domingo, 14 de março de 2021

O Gigante egoísta na pandemia

 

O Gigante egoísta olha para o jardim e vê tantas crianças a brincar, vai tentar partilhar a sua alegria com elas.  Depois de uma criança lhe dar um abraço, o Gigante sente-se mal e vai para a cama. De seguida liga a televisão e ouve o locutor dizer que quando se sai de casa é obrigatório o uso de máscara e fazer distanciamento social porque existe um vírus chamado Sars-cov-2 que é contagioso e os sintomas do vírus são: febre, ficar sem paladar, sem olfato, diarreia e dor de barriga. Então o Gigante pegou logo no termómetro e mediu a febre: estava com 38.8º, com dor de barriga e sem paladar. Sentou-se na cama, ligou o computador e fez uma videochamada para a chuva a pedir-lhe que para lhe regar as plantas,  ao sol pediu para não deixar de brilhar para as plantas florescerem, e logo a seguir, ligou para a saúde 24 a perguntar se era preciso fazer o teste para saber  se estava com o vírus.

E no dia seguinte abriu o computador, ligou para as crianças e pediu para virem alegrar o jardim, e elas vieram brincar depois das aulas síncronas, todas com a máscara posta, e o jardim começou a brilhar de felicidade.

As crianças tomavam conta do Egoísta pela internet, ele foi melhorando até que deixou de estar infetado, e todos os dias elas vêm visitá-lo, com as restrições necessárias. E assim continuará até a pandemia terminar.


Adaptação do conto “O Gigante Egoísta” por Francisco Roque – 6.º E


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