domingo, 2 de junho de 2024

NA VÉSPERA DA ENTREGA DO PRÉMIO EXPRESSÃO FAIA BRAVA Martim Ramos e Gabriel Pantazi deram-nos uma entrevista


      O Martim Ramos e o Gabriel Pantazi, vencedores

do Prémio  EXPRESSÃO Faia Brava - Fotografia, na

véspera da entrega de prémios, responderam às

perguntas do Blogue das Bibliotecas:


Como foi ganhar este Prémio?

Martim: Para mim ganhar este prémio foi uma honra, pois vi o meu trabalho e as minhas ideias a serem reconhecidas. Este prémio é um incentivo para continuar a me dedicar à “arte da fotografia” e a buscar novas inspirações.

Gabriel: Partilho da opinião do meu amigo Martim, é uma honra enorme finalmente conseguirmos ganhar este prémio, uma vez que não só já tínhamos tentado noutros anos mas também porque demos conta que as nossas ideias e qualidades foram reconhecidas, o que nos cativou a continuar neste ramo de arte.

 A Fotografia é para vós um hábito? Ou nem por isso?

Martim: Para mim a fotografia é algo especial, uma fotografia é uma memória que fica para recordar, uma memória de um momento feliz que fica guardado num cantinho que é especial e ao qual gosto de chamar galeria. A fotografia é uma forma de expressar a nossa criatividade e capturar momentos que consideramos especiais ou esteticamente interessantes.

Gabriel: Acho que posso atribuir este gosto pela fotografia a meu pai, já que ele,sim, é um grande apaixonado pela fotografia. A cada lugar que vamos, sobretudo graças a ele, saio com recordações que dificilmente vão ser esquecidas, visto que ele tira sempre fotos a todos os pormenores para não me esquecer no futuro. Então ele passou-me esse hábito, hábito esse que me acompanha sobretudo em momentos únicos, como visitas a novas cidades, momentos em família ou com amigos, tendo sempre o cuidado de capturar tudo para não haver a possibilidade de me vir a esquecer num momento futuro.

 Gostastes dos espaços que fotografastes no Raid? O que achastes daquele espaço?

Martim: Sim, gostei muito dos espaços que fotografei no Raid. Cada local tinha a sua própria beleza e atmosfera única, o que nos proporcionou muitas oportunidades para capturar imagens interessantes e diversificadas. Achei aquele espaço fascinante, com muita riqueza cultural e visual.

Gabriel: O espaço da BMEL, é muito acolhedor, reservado e harmonioso, ligando a natureza com a cidade e a biblioteca e formando um local cheio de pormenores que não devem ser perdidos, assim fazendo com que conseguíssemos captar fotografias interessantes.

 O que mais gostais de fotografar?

Martim: Gosto de fotografar uma variedade de temas, mas especialmente a natureza e a vida urbana e momentos únicos de amigos e/ou familiares. A natureza fascina me pela sua beleza e diversidade, enquanto a vida urbana me atrai pela sua dinâmica e pela variedade de pessoas e situações que podemos encontrar.

Gabriel: Não apresento uma preferência muito grande relativamente ao tipo de fotografias que gosto de tirar, uma vez que as fotografias que tiro têm a função de guardar os momentos que vivi mas posso dizer que a minha galeria tem em maior abundância fotografias relacionadas com a natureza porque gosto muito de passear e apreciar as paisagens e cada saída normalmente acaba com mais fotografias para a coleção.

 Tendes hábitos de leitura? E o que lestes recentemente e que vos marcou?

Martim: Sim, tenho o hábito de ler. Recentemente li o livro “O Tatuador de Auschwitz “ da autoria de Heather Morris. Este romance conta a história de um judeu que foi para o campo de Auschwitz e se apaixonou. Neste livro são retratados os horrores do Holocausto.

Gabriel: Posso afirmar que leitura não é o meu passa tempo preferido mas mesmo assim, gosto muito de o fazer e ultimamente ando a ler uma saga de ficção de espiões para jovens designada “CHERUB”, de Robert Muchamore, que me tem marcado pela adrenalina presenciada nas missões e pelo grande conhecimento que jovens da minha idade são capazes de ter, sendo mesmo capazes de sobreviver sozinhos, conduzir, falar múltiplos idiomas, saber matérias de universidade, artes marciais capazes de matar uma pessoa caso necessário…

 O que andais a ler nesta altura?

Martim: Nesta altura ando a ler “A Criada” de Freida McFadden, onde é relatado a história de Millie. Esta encontra uma família que lhe oferece emprego e moradia. Esta família é uma família “perfeita” mas ao longo do tempo esta família adota comportamentos estranhos. Com isso Millie começa a temer pela própria vida.

Gabriel: Neste momento ando a ler um livro chamado “Pai Rico, Pai pobre” de Robert Kiyosaki e Sharon Lechter que ensina a educação financia necessária a qualquer pessoa. Dando as lições vindas de um pai pobre comparativamente a um pai rico.

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