A Capuchinho Vermelho quer levar comida e uma prendinha à avó que vive numa casinha junto à floresta. Coloca tudo no cesto e logo a seguir põe a máscara, pega no álcool gel, para não contagiar a avó que é de risco, e lá vai ele muito contente. A Capuchinho passa pela floresta e vê que todos os animais estão confinados nas suas tocas.
De súbito, encontra o lobo e ele engana-a dizendo para seguir outro caminho porque era mais rápido para chegar à casa da avó. O lobo chega a casa da avó primeiro, bate à porta e diz que é a capuchinho. A avó diz para ela entrar e, entretanto, mete a máscara. O lobo, logo de seguida, come a avó.
Quando a menina chega a casa da avó, o lobo diz para ela entrar. E a Capuchinho pergunta ao lobo, pensando que era a avó:
– Porque é que tens uns olhos tão grandes?
– É para te ver melhor! – responde ela.
– E porque tens umas orelhas tão grandes?
– É para te ouvir melhor!
– E porque a tua boca parece tão grande, mesmo com a máscara?
– É para te comer melhor – afirma o lobo que se levanta de imediato da cama.
O lobo tira a máscara, come a Capuchinho e desata a correr. Um caçador que andava pela floresta, dá conta do lobo e corre atrás dele. Quando o apanha, coloca as luvas, corta-o ao meio e tira a avó e a Capuchinho da barriga dele e enche-lhe a barriga de pedras e atira-o para o rio. O lobo afoga-se e morre e a avó, a Capuchinho e o caçador, assim que a pandemia acabou, fizeram uma grande festa e viveram felizes para sempre.
Adaptação do conto tradicional “A menina do capuchinho vermelho” feita por Dinis Ferreira 5º A
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