Os Meus Olhos
Naquele dia, não estava no meu normal. Estava mais leve, cheia de grandes plumas brancas e, quando me mirei nas águas límpidas do rio, nem queria acreditar… era uma gaivota! No início, fiquei assustada, mas feliz, pois podia viajar por todo o mundo, ser livre e viver sem problemas, sem preocupações…
Hoje, vou contar-vos uma aventura que me aconteceu recentemente…
Um belo dia, de manhã, bem cedinho, comecei a primeira viagem. Senti um turbilhão de emoções, algum medo, mas com a certeza de que iria ser incrível.
Assim que os primeiros raios de sol surgiram, e após um belo pequeno almoço, lá fui eu por cidades, rios e vales. Ia sem destino, com uma única certeza: explorar ao máximo todos os locais por onde passava.
Fui parar a Paris, a conhecida cidade do Amor. Lá ao longe, avistei algo muito alto e cinzento. Era a famosa Torre Eiffel. Fiquei maravilhada e pousei no seu cume. Ui! A vista era magnífica!
Ao contrário do que se via cá de baixo, lá em cima conseguia ver o mar de gente, que passeava com calma, a desfrutar da esplendida paisagem que o rodeava.
Fui descendo a torre, e apercebi-me de um som estridente! Era o barco “Parisiene”, que subia o rio Sena, com o comandante vestido a rigor. Passei ali um bom bocado de tempo.
Entretanto, retomei o percurso, e levantei voo. Acabei de encontrar o Arco do Triunfo, e mais à frente os Campos Elísios, era um paraíso verdejante, cheio de restaurantes, lojas e muita animação.
No meio de tanta azáfama, desci até à fonte mais próxima, para me refrescar e, nesse mesmo instante, levantou-se uma rajada de vento, tão forte, que me fez levantar voo e fui parar a Itália; quando dei por mim, estava em Roma.
Apaixonei-me pela cidade e não só, também pelas maravilhosas pizzas. Aquele cheirinho a mozarela e a “pepperoni” deixava-me deliciada, fazia-me crescer água no bico. Por lá fiquei!
Rapidamente percebi que as asas são os meus olhos e são também a minha maior riqueza!
Hoje, vou contar-vos uma aventura que me aconteceu recentemente…
Um belo dia, de manhã, bem cedinho, comecei a primeira viagem. Senti um turbilhão de emoções, algum medo, mas com a certeza de que iria ser incrível.
Assim que os primeiros raios de sol surgiram, e após um belo pequeno almoço, lá fui eu por cidades, rios e vales. Ia sem destino, com uma única certeza: explorar ao máximo todos os locais por onde passava.
Fui parar a Paris, a conhecida cidade do Amor. Lá ao longe, avistei algo muito alto e cinzento. Era a famosa Torre Eiffel. Fiquei maravilhada e pousei no seu cume. Ui! A vista era magnífica!
Ao contrário do que se via cá de baixo, lá em cima conseguia ver o mar de gente, que passeava com calma, a desfrutar da esplendida paisagem que o rodeava.
Fui descendo a torre, e apercebi-me de um som estridente! Era o barco “Parisiene”, que subia o rio Sena, com o comandante vestido a rigor. Passei ali um bom bocado de tempo.
Entretanto, retomei o percurso, e levantei voo. Acabei de encontrar o Arco do Triunfo, e mais à frente os Campos Elísios, era um paraíso verdejante, cheio de restaurantes, lojas e muita animação.
No meio de tanta azáfama, desci até à fonte mais próxima, para me refrescar e, nesse mesmo instante, levantou-se uma rajada de vento, tão forte, que me fez levantar voo e fui parar a Itália; quando dei por mim, estava em Roma.
Apaixonei-me pela cidade e não só, também pelas maravilhosas pizzas. Aquele cheirinho a mozarela e a “pepperoni” deixava-me deliciada, fazia-me crescer água no bico. Por lá fiquei!
Rapidamente percebi que as asas são os meus olhos e são também a minha maior riqueza!
Francisca Santos - 6º C
Uma família diferente
Hoje, de manhã, acordei e encontrei tudo diferente. Eu estava mais pequeno do que o normal. Fui a correr até ao quarto do meu irmão e demorei duas horas a lá chegar, e quando cheguei ele estava gigante.
A nossa mãe gritava que estávamos atrasados. Ela era um rato e rimo-nos muito com isso. Não podíamos ir para a escola, pois ela não tinha força para carregar no pedal e o meu irmão estava com muita interferência.
Vivemos um dia de transformação e entendemos como as coisas e os animais se sentiam.
O que era o meu irmão?
E o que era eu?
A nossa mãe gritava que estávamos atrasados. Ela era um rato e rimo-nos muito com isso. Não podíamos ir para a escola, pois ela não tinha força para carregar no pedal e o meu irmão estava com muita interferência.
Vivemos um dia de transformação e entendemos como as coisas e os animais se sentiam.
O que era o meu irmão?
E o que era eu?
Madalena Pacheco 6º C
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