A lenda “Basília" aos olhos de uma menina de 12 anos
Um papagaio gostava de pousar no mais
alto ramo da maior árvore da cidade. Era um papagaio estranho, pois era roxo e
azul e tinha uma mancha castanha nas costas, com a forma de uma caixa. Ele era
conhecido como o papagaio da cidade.
Conta-se que aquela mancha era um sinal de que o papagaio sabia onde estava a riqueza da cidade.
Certo dia, um caçador andava à procura do papagaio somente para o ajudar a descobrir qual era espécie dele e onde estaria a família. Para isso, recorreu a um idoso, conhecedor da história, que lhe deu indicações para apanhar o raio do papagaio.
O senhor acabaria por desafia-lo a subir à árvore, logo no dia seguinte, cumprindo as indicações que lhe daria. Assim, ofereceu-lhe cama para dormir uma noite.
O caçador ouviu atentamente que haveria de passar a aldeia das abelhas, a floresta das preguiças e, por fim, passar no campo das plantas carnívoras, e lá no meio estaria a árvore do papagaio. “Um conselho, quando chegares à floresta das preguiças não faças barulho, pois elas estão a dormir, mas se fizeres barulho elas acordarão e não sairás d`ali vivo “, alertou.
Cumprindo as indicações, chegou ao topo da árvore, mas o papagaio não estava lá; no entanto, descobriu uma folha escrita em “papagaiano”. Então, ele tirou uma máquina da mochila, que trazia, e colocou lá a folha. Constatou que tinha sido escrita pela mãe do papagaio. Ela explicava que o ia levar, pois era filho dela, e que a mancha nas costas era um autocolante para o saber identificar.
O caçador, intrigado, voltou a casa do senhor idoso, explicando-lhe que, quando chegou à árvore, o papagaio não estava lá, mas, do outro lado, só encontrou silêncio. Então, decidiu ir-se embora.
Ao passar numa ponte (que se chamava a Ponte dos Selvagens), abriu-se um grande buraco e ele caiu lá para dentro. No interior, havia um postal que dizia em “papagaiano”: “Dos teus amigos papagaios: nós sabemos que querias ajudar-nos a descobrir a nossa espécie então…” PUF! Cai dos céus um grande saco de dinheiro.
O caçador olha para cima espantado, e o que vê? Os papagaios, mãe e filho.
Prontamente, exclamou em vós alta que aquele saco era a riquezas da cidade! Os papagaios acenaram com a cabeça em sinal de concordância.
O caçador, pelo ato de coragem e de humildade, ficou rico.
Lara Correia Teixeira . 6º B Texto a partir da lenda “Basília”.
Conta-se que aquela mancha era um sinal de que o papagaio sabia onde estava a riqueza da cidade.
Certo dia, um caçador andava à procura do papagaio somente para o ajudar a descobrir qual era espécie dele e onde estaria a família. Para isso, recorreu a um idoso, conhecedor da história, que lhe deu indicações para apanhar o raio do papagaio.
O senhor acabaria por desafia-lo a subir à árvore, logo no dia seguinte, cumprindo as indicações que lhe daria. Assim, ofereceu-lhe cama para dormir uma noite.
O caçador ouviu atentamente que haveria de passar a aldeia das abelhas, a floresta das preguiças e, por fim, passar no campo das plantas carnívoras, e lá no meio estaria a árvore do papagaio. “Um conselho, quando chegares à floresta das preguiças não faças barulho, pois elas estão a dormir, mas se fizeres barulho elas acordarão e não sairás d`ali vivo “, alertou.
Cumprindo as indicações, chegou ao topo da árvore, mas o papagaio não estava lá; no entanto, descobriu uma folha escrita em “papagaiano”. Então, ele tirou uma máquina da mochila, que trazia, e colocou lá a folha. Constatou que tinha sido escrita pela mãe do papagaio. Ela explicava que o ia levar, pois era filho dela, e que a mancha nas costas era um autocolante para o saber identificar.
O caçador, intrigado, voltou a casa do senhor idoso, explicando-lhe que, quando chegou à árvore, o papagaio não estava lá, mas, do outro lado, só encontrou silêncio. Então, decidiu ir-se embora.
Ao passar numa ponte (que se chamava a Ponte dos Selvagens), abriu-se um grande buraco e ele caiu lá para dentro. No interior, havia um postal que dizia em “papagaiano”: “Dos teus amigos papagaios: nós sabemos que querias ajudar-nos a descobrir a nossa espécie então…” PUF! Cai dos céus um grande saco de dinheiro.
O caçador olha para cima espantado, e o que vê? Os papagaios, mãe e filho.
Prontamente, exclamou em vós alta que aquele saco era a riquezas da cidade! Os papagaios acenaram com a cabeça em sinal de concordância.
O caçador, pelo ato de coragem e de humildade, ficou rico.
Lara Correia Teixeira . 6º B Texto a partir da lenda “Basília”.
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