sexta-feira, 28 de outubro de 2016

MIBE 2016 - 15 e 16 Respondem José Manuel Monteiro e Carolina Cerveira


Responde José Manuel Monteiro, professor de Português na ESAAG:
Desde pequeno tive contacto com um jornal citadino e acho que foi nele que aprendi a juntar letras antes de ir para a Primária. Talvez por isso, sempre gostei de ler jornais. Desde o Diário de Notícias, quando era referência a nível nacional, passando pelo Público no que respeita aos diários. Acompanhei, andava na Faculdade, o nascimento do Jornal de Letras, Artes e Ideias, que ainda hoje me serve de companhia e referência na cultura literária.
Hoje acompanho a atualidade quer nos canais de televisão, quer nos jornais que folheio com alguma regularidade. Contudo,  leio mais na internet os artigos que me chamam a atenção e que me interessam especialmente na área da cultura. Cada dia passo pelo SAPO e vejo as capas dos jornais, selecionando o que me interessa. Semanalmente, vejo também as capas dos jornais citadinos para saber novidades acerca do que se passa por cá.

Em suma: enquanto antigamente usava o suporte papel, hoje é o mundo informático onde mais acompanho o que se passa nesta pequena aldeia global em que vivemos.

Responde Carolina Cerveira, aluna do 5º ano em Santa Clara:
Há pelo menos um século as pessoas acediam à informação pelos livros. Agora no século XXI as pessoas têm muitos meios para aceder à informação por exemplo: pela internet (computadores, telemóveis e tablets), pelos livros (bibliotecas).
Eu todos os dias acedo à internet para pesquisar: imagens, textos (histórias), desenhos, vídeos e jogos.

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