Desde pequeno tive contacto com um
jornal citadino e acho que foi nele que aprendi a juntar letras antes de ir
para a Primária. Talvez por isso, sempre gostei de ler jornais. Desde o Diário de Notícias, quando era
referência a nível nacional, passando pelo Público
no que respeita aos diários. Acompanhei, andava na Faculdade, o nascimento do Jornal de Letras, Artes e Ideias, que
ainda hoje me serve de companhia e referência na cultura literária.
Hoje acompanho a atualidade quer
nos canais de televisão, quer nos jornais que folheio com alguma regularidade.
Contudo, leio mais na internet os
artigos que me chamam a atenção e que me interessam especialmente na área da
cultura. Cada dia passo pelo SAPO e vejo as capas dos jornais, selecionando o
que me interessa. Semanalmente, vejo também as capas dos jornais citadinos para
saber novidades acerca do que se passa por cá.
Em suma: enquanto antigamente usava
o suporte papel, hoje é o mundo informático onde mais acompanho o que se passa
nesta pequena aldeia global em que vivemos.
Responde Carolina Cerveira, aluna do 5º ano em Santa Clara:
Há pelo menos um século as pessoas
acediam à informação pelos livros. Agora no século XXI as pessoas têm muitos
meios para aceder à informação por exemplo: pela internet (computadores,
telemóveis e tablets), pelos livros (bibliotecas).
Eu todos os dias acedo à internet
para pesquisar: imagens, textos (histórias), desenhos, vídeos e jogos.
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