Responde Elsa Santos, professora de História da ESAAG:
Atualizo-me diariamente pela rádio
quando vou ou venho da escola através da RFM, que tem informações de meia em
meia hora.
Todos os dias vou à internet
consultar o meu mail e ler as notícias mais importantes do dia
no portal do sapo, aproveito também para ver as previsões meteorológicas, as
receitas do dia e as sugestões de viagens.
Através da rede social Facebook também recebo informações atualizadas de
assuntos que gosto, como por exemplo, descobertas arqueológicas, curiosidades
históricas e saúde.
À noite vejo o noticiário das vinte
horas na televisão sem ter um canal de eleição pois considero todos uma
desilusão. Raramente compro jornais ou revistas, quando tenho interesse em
aprofundar alguma noticia consulto on-line o “Expresso” ou o “Público”.
Sinto que a internet ocupou o lugar
das publicações em papel no entanto não prescindo do prazer de sentir um livro
nas mãos.
Após algumas pesquisas, a primeira conclusão a
que cheguei estava mesmo à frente do meu nariz: a internet. Com a evolução dos
tempos as formas de pesquisa e de atualização mudaram e a mais usual em todo o
mundo é esta fonte.
Em telemóveis, computadores,… em todos os
novos gadgets que se possam manter em
contacto com a nova humanidade, este tópico existe. Embora tenha alguns perigos,
como a revelação de dados pessoais, pois estas não são umas máquinas vulgares…
elas têm uma fome de conhecimento e informação infindável que estão sempre em busca
de conhecimentos valiosos.
Na minha opinião esta é a mais importante
fonte que poderá existir. Livros são conhecimento. Para além disso, tenho um
argumento que abate todas as contradições: a internet é o que é, graças aos
livros! Pois foram eles que ao longo dos tempos, foram os livros e jornais e revistas
que transmitiram toda a informação que vemos na internet. Até, para honrar o
conhecimento existente nos livros: os E-books. A ATUALIDADE TEM DUAS FACES.
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