As mãos da minha mãe
Estas
mãos
Vêem
a esperança
Vêem
o desespero
Vêem
o amor
Vêem
a ternura
E veem
o horror.
Viajam
na imaginação
Num
mundo surreal
Não
se preocupam
Com a
realidade
Apenas
com o sonho
E a
amizade
Não
precisam de lápis
Para
navegar
Só as
suas mãos
E o
seu pensar.
Pequenos
gestos
Grandes
ações
São
mãos
Como
corações.
Fábio Alves, 5ºF
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