Já lá vão 36 anos que o
acesso à informação passou a fazer parte de uma das minhas necessidades
diárias. Outrora, existia menos informação e a que havia era mais “filtrada”.
No entanto, também existiam menos recursos para se lá chegar. Hoje somos
invadidos de informação e de canais que nos levam até ela. O importante mesmo é
separar o “trigo do joio” e é aí que entramos no mundo da confusão. O que é
hoje já não o é amanhã e o tempo real não nos permite “correr” no mundo da
informação ao ponto de estarmos sempre “bem informados”. Todos os dias leio em
papel, ouço ou vejo TV e acedo à Internet mas, a verdade é que nunca me sinto
verdadeiramente informada. A sede de audiências dos canais de televisão leva-os
a oferecerem-nos as tão faladas “notícias de última hora” que não saem disso ao
longo do dia ou até mesmo da semana. Assim, como cidadã preocupada, procuro
sempre confirmar uma informação sem a validar como fidedigna no momento em que
tenho acesso a ela.
Hoje responde Catarina Calçada, do 6º C (Esc. Santa Clara):
Para estar a par da atualidade, vejo programas
de TV (SIC, TVI e RTP) sobre notícias e vou muitas vezes à internet procurar
informação. Mantenho-me também informada, lendo frequentemente revistas, livros
e jornais.
Prefiro ler em formato de papel pois assim não
corro o risco de ficar sem internet e posso ler em todo o lado. Adoro livros
que me mantenham entretida durante algum tempo. Mas também gosto de livros que
deixem algum mistério no final.
Através do Google, acedo a várias páginas quando
tenho dúvidas sobre algo da escola. Gosto de estar sempre
atualizada, utilizando normalmente todas estas opções.
Catarina Matias Calçada (6ºC)

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