Apesar
de grande parte dos adultos terem a ideia errada de que as redes sociais são
utilizadas apenas com a finalidade de divertimento por parte dos jovens, para
mim são a melhor forma de estar a par das notícias atuais, através das páginas
que sigo, sobretudo desportivas e da cidadania atual. Com algum incentivo por
parte dos meus pais, assisto aos telejornais, onde observo uma melhor descrição
dos acontecimentos, e alguns debates e reportagens de assuntos importantes na
atualidade. Os jornais estão a cair em desuso, principalmente pelos jovens, mas
ainda assim tenho por hábito ler o jornal "Montepio Jovem", com
entrevistas e artigos sobre atividades e temas variados.
Como
qualquer jovem do séc.XXI que se preze, acompanho a atualidade através de meios
bem mais desenvolvidos que o papel.
Seja
pela televisão, em que começa a ser raro assistir a programação que não seja
informativa, destacando a RTP3, SIC N e TVI 24 (deixando os alertas
sensacionalistas da CMTV de lado por falta de “informatividade”).
Através
da internet e redes sociais sigo jornais como o Público, sobretudo em questões
de Politica Internacional (caso da Guerra na Síria), e o Observador.
Em
papel, por força de um hábito herdado do meu pai e avô aprecio o diário
desportivo A Bola (curiosamente, na versão online prefiro o seu rival, Record).
Concluindo,
sendo que podemos transportar um jornal com a mesma facilidade com que
transportamos um smartphone, creio que a vantagem dos meios mais tecnológicos
está na sua atualização constante, mais compatível com a entropia da Era
Moderna.
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